Na manhã desta quarta-feira (19), foi realizada no Gabinete Municipal, uma reunião para discutir o pagamento do adicional de insalubridade de 40% para as serventes escolares, conforme lei já promulgada pela Câmara Municipal, que autoriza o município a incluir o benefício nos vencimentos dos profissionais. O encontro foi agendado a pedido do vereador Cid Corrêa Mesquita, que tem acompanhado de perto a demanda da categoria.
Além de Cid, a reunião contou com a presença de profissionais da área e dos vereadores Volkmar Meneses, Daniel Rodrigues, Flávio Martins, Luciano do Gás, Osania Silva e Jaci da Rua Nova, que acompanharam de perto a discussão sobre o pagamento da insalubridade para as serventes escolares. Já os vereadores Tiago Pinheiro, Pirica e Joice Alvarenga não puderam comparecer, pois estavam em viagem para Brasília.

O prefeito Coronel Laércio Reis se mostrou solícito à demanda, mas pediu um prazo para organizar as finanças do município antes de iniciar os pagamentos. Ficou definido que no dia 3 de junho, às 14h, ocorrerá uma nova reunião, na qual será apresentada uma proposta oficial com a data prevista para o pagamento da insalubridade.
Neste período, a administração deverá contratar o técnico de segurança do trabalho para acompanhar os serviços para emitir os lados das funções das serventes.

As profissionais saíram satisfeitas com a abertura do diálogo com a nova administração e esperançosas de que, no mais breve possível, passarão a receber o benefício.
Após o encontro, em entrevista ao Informe, Cid destacou a importância da implementação do benefício e reforçou que todas as serventes exercem múltiplas funções no dia a dia, não estando restritas a uma única atividade. O vereador também afirmou que acompanhará de perto o trabalho do técnico de segurança do trabalho que será contratado para avaliar as funções desempenhadas e emitir os laudos necessários.
Ao final do encontro, Cid afirmou que continuará acompanhando o processo e reforçou que esta é uma conquista importante para as profissionais. “Elas nunca foram atendidas antes como agora. Já temos a lei autorizativa e seguimos na luta para garantir esse direito”, concluiu.
Discussão sobre isso post