Uma mulher, de 23 anos, é suspeita de agredir excessivamente, dar bebida alcoólica e levar a filha, de 2 anos, para festas noturnas. Ainda existe a desconfiança de que a menininha tenha sido violentada sexualmente. Após ser deixada aos cuidados do suposto namorado da mãe e de alguns amigos dele, a menor apresentou vermelhidão na genitália.
Exames periciais foram realizados na vítima. O resultado será encaminhado diretamente para a polícia. A criança, que residia com a mãe, no estado de São Paulo, foi resgatada por uma parente. A menina foi levada pela familiar para a cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata. No município, a mulher realizou um boletim de ocorrência contra a suspeita, nesta sexta-feira (3). A mãe da garota ainda será ouvida pelos agentes de segurança. O caso ainda será investigado.
De acordo com o documento policial, a familiar foi ao imóvel para visitar mãe e filha, quando percebeu que a criança apresentava comportamento sexual ‘aflorado’ para a idade. A menininha queria beijar as pessoas que se aproximavam dela na boca. Ao ser questionada pela familiar a mãe da garota revelou os diversos maus-tratos que fazia a filha passar como: agressões e castigos extremos. A mãe da criança ainda confessou que levava a filha para festas noturnas e era possível que a menina tenha consumido energéticos e bebidas alcoólicas.
Além disso, a casa em que a criança morava com a mãe era visitada constantemente por muitos homens. Tanto que, em uma determinada ocasião, a garotinha foi deixada sozinha em casa com o suposto namorado da mãe e alguns amigos dele. Na sequência, a criança apresentou uma infecção urinária e vermelhidão nas partes íntimas.
Após saber deste caso, a familiar levou a criança para realizar um exame completo de corpo de delito, para detectar se a criança teria sido abusada sexualmente. Após a realização do exame ginecológico, os médicos do centro de saúde infantil informaram para a familiar da garotinha que o resultado seria encaminhado direto à delegacia de mulheres. A mulher ainda será ouvida pelos agentes de segurança. O caso ainda será investigado.
Fonte: O Tempo