O Ministério da Educação (MEC) está preparando um projeto de lei que prevê o banimento do uso de celulares por estudantes nas escolas, com previsão de ser lançado em outubro. A medida faz parte de um conjunto de ações para reduzir o uso excessivo de telas por crianças e adolescentes, e melhorar a atenção nas salas de aula. A iniciativa segue uma recomendação da Unesco, que sugeriu o banimento de celulares em escolas em diversos países.
O impacto dos eletrônicos na educação tem sido tema de discussões, especialmente após os resultados do Pisa 2022, que indicaram que o uso de dispositivos eletrônicos prejudica a concentração dos alunos brasileiros. A proposta do MEC, que integra o governo Lula, já está gerando debates. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) apoia parcialmente a medida, reconhecendo os danos causados pelo uso indiscriminado, mas ressaltando a necessidade de uma discussão mais profunda.
No Brasil, desde 2015, tramita no Congresso o PL 104/2015, que busca proibir o uso de celulares e tablets nas salas de aula, com exceções para atividades pedagógicas supervisionadas. Já em outros países, como Estados Unidos, França, Holanda e Canadá, leis ou regulamentações similares já foram implementadas, buscando equilibrar o uso da tecnologia com o aprendizado.
O debate segue dividido entre os que defendem o banimento, argumentando que celulares prejudicam a concentração e socialização, e aqueles que acreditam que a tecnologia pode ser uma aliada no processo educacional.
Com informações da Revista Exame
O Ministério da Educação (MEC) está preparando um projeto de lei que prevê o banimento do uso de celulares por estudantes nas escolas, com previsão de ser lançado em outubro. A medida faz parte de um conjunto de ações para reduzir o uso excessivo de telas por crianças e adolescentes, e melhorar a atenção nas salas de aula. A iniciativa segue uma recomendação da Unesco, que sugeriu o banimento de celulares em escolas em diversos países.
O impacto dos eletrônicos na educação tem sido tema de discussões, especialmente após os resultados do Pisa 2022, que indicaram que o uso de dispositivos eletrônicos prejudica a concentração dos alunos brasileiros. A proposta do MEC, que integra o governo Lula, já está gerando debates. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) apoia parcialmente a medida, reconhecendo os danos causados pelo uso indiscriminado, mas ressaltando a necessidade de uma discussão mais profunda.
No Brasil, desde 2015, tramita no Congresso o PL 104/2015, que busca proibir o uso de celulares e tablets nas salas de aula, com exceções para atividades pedagógicas supervisionadas. Já em outros países, como Estados Unidos, França, Holanda e Canadá, leis ou regulamentações similares já foram implementadas, buscando equilibrar o uso da tecnologia com o aprendizado.
O debate segue dividido entre os que defendem o banimento, argumentando que celulares prejudicam a concentração e socialização, e aqueles que acreditam que a tecnologia pode ser uma aliada no processo educacional.